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sábado, 21 de junho de 2014

Alfonso Herrera fará parte da serie "Sense8" da Netflix.

Uma série cuja estreia contará com 10 episódios e que é o primeiro trabalho dos irmãos Wachowski para a televisão. O projeto é uma parceria de Andy e Lana, conhecidos pela trilogia Matrix, com J. Michael Straczynski, roteirista de Thor e Guerra Mundial Z.

O elenco contará com a presença de Naveen Andrews, Daryl Hannah, Brian J. Smith, Tuppence Middleton, Aml Ameen, Freema Agyeman, Tena Desae, Doona Bae, Max Riemelt, AlfonsoHerrera, Erendira Ibarra, Jamie Clayton, Miguel Silvestri e Terrence Mann.

"A série acompanha oito personagens ao redor do mundo que, em consequência de uma morte trágica, encontram-se mental e emocionalmente ligados uns aos outros", disse Straczynski. "Eles não somente podem ver e falar uns com os outros como se estivessem no mesmo lugar, mas eles também tem acesso aos segredos mais profundos de cada um dos outros. Além de descobrir o que aconteceu, por que e o que isso significa para o futuro da humanidade, eles devem fazer isso enquanto estão sendo perseguidos por uma organização que pretende capturar, matar ou vivissecar eles."

Sense8 será produzido por Georgeville Television em associação com Studio JMS.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

"La Selección me calló la boca": Con Alfonso Herrera

Estaba en mi casa, sorprendido, al borde del desmayo y el infarto. Estoy anonadado por el desempeño de la Selección Mexicana porque, previo al Mundial, había un pasado oscuro, turbio y que dejaba ver un panorama gris, pero el equipo me ha callado la boca.

Miguel Herrera apostó por arrancar con la misma alineación del cotejo ante Camerún, aunque Giovani dos Santos se apagó bastante porque no se sentía tan cómodo en la parte de arriba.

Los tiros de media distancia fueron un buen recurso, y vaya que el partido se prestó para ello, pues Brasil incomodó mucho. No cayó el gol porque la verdeamarela se defendió bien, cerró espacios; Julio César hizo bien su trabajo y el factor suerte jugó a su favor.

A cada rato me decía '¡no puede ser!'. Me sorprendí porque México dio un partidazo: había momentos en los que un jugador brasileño tomaba la pelota y le caían tres mexicanos, parecían salir de debajo de las piedras.

Al principio noté que Miguel Layún se vio nervioso, perdió balones; después se acopló, pero de arranque no tenía buen funcionamiento.

El esquema fue bueno. Cuando hubo que modificar, "El Piojo" hizo los ajustes necesarios, por ejemplo, me encantó que entrara Marco Fabián porque le dio dolor de cabeza a los laterales de Brasil.

En cuanto a la figura del partido, sin duda, Memo Ochoa es grande. Pocos porteros pueden dar un partido de ese nivel; crecerse de esa forma contra el anfitrión, en su casa, y sacar seis jugadas claras de gol lo posicionan entre los más privilegiados no sólo del equipo, sino del Mundial.

La fortaleza de la Selección, por lo que he podido ver y leer, es el buen vestidor que ha hecho Miguel Herrera, y esa puede ser nuestra ventaja para derrotar a Croacia, quienes llegan anímicamente bajos por unas fotos de los jugadores desnudos. Sin duda, se le puede jugar de tú a tú.


Fonte: am.com.mx

terça-feira, 10 de junho de 2014

Brasil 2014: Aquecendo os Motores com Alfonso Herrera


Cor, café e, claro, muito futebol em uma cronica de Poncho Herrera (@ponchohd) em terras brasileiras. 
Em primeiro lugar obrigado a GQ por essa oportunidade de escrever como um simples fã que gosta e é apaixonado por futebol. Acredito que já estamos esperando com ansiedade esse novo torneio que se aproxima, menos sua namorada, claro está. Eu gostaria de compartilhar uma experiência totalmente "futbolera" que trago e a qual muito em breve vamos viver nessa nova edição do campeonato mundial. Isso é algo que chega perto, mas longe de ser o que realmente vai ser o #Brasil2014. Nada mais e nada menos do que eu experimentei no verão de 2013, no Rio de Janeiro, antes e durante a Copa das Confederações.

Depois de um longo voo para Atlanta e outro voo ainda mais longo para o Rio, eu finalmente desembarcou na cidade brasileira justo no dia do jogo do México a seleção Italiana. Depois de um banho e um café daquelas terras (para o meu gosto longe de acordar de jet lag, me deixou tremendo e dançando samba) o grupo de amigos que ia comigo tomando o caminho da lenda carioca...O estádio do Maracanã.

Foi interessante percebe que se nós olhássemos apenas um ano para o futuro, nós estávamos pisando no lugar onde seria a final da copa do mundo. Portanto as opiniões entre nós do quanto a cidade estava preparada foi imediata. Foi um exercício interessante para ver a infraestrutura que os brasileiros tinham montado dentro e fora do estádio. E importante salientar que a copa das confederações veio como uma pedra no sapato, já que em si já estavam atrasados para o Mundial, isso os levou totalmente no improviso, revelando suas fraquezas na organização e o desgosto de muitos brasileiros pelos gastos excessivos na construção de novos estádios e renovação dos já existentes.

Mas vamos ao que interessa, entramos nesse gigante (o Maracanã) e algo que nos chamou a atenção de imediato foi umas gargalhadas que saiam de um dos tantos banheiros masculinos estavam espalhados pelo estádio; um grupo de fãs riam sem parar, já que nos banheiros havia enxaguante bucal. O que de estranho pode haver nisso? Bom, a eles parecia extremamente surpresos e se perguntavam "enxaguante bucal?" "Para que isso?" "Que tenhamos mordomos fora do banheiro?". Não entendemos...

À medida que o jogo avançava e vimos uma seleção mexicana sem nenhum tipo de conexão entre seus jogadores, um casal bastante conversador nos explicou que era igual a todos os torcedores cariocas, que iam ver a partida, mas tinham outras preocupações.

Primeiro: A prioridade carioca não era ir assistir a partida, mas sim ver as modificações recém-feitas no Maracanã.

Segundo: Depois de ver isso, os comentários eram os mesmos. Este estádio não era precisamente o lugar que eles, melhor dizendo a população do Rio, ia a cada domingo para cantar para seja o Fluminense ou o Flamengo. Era um Maracanã disfarçado e sem sabor, dito também por um vendedor de cerveja que gentilmente me vendeu uma cerveja meio morna por 7 reais.

Depois desse trago amargo e morno de cerveja, igual ao futebol que nos fez passar a seleção mexicana frente a Itália, nos dirigimos dias depois a Fortaleza, onde México jogaria sua segunda partida frente ao Brasil.

Já nesta cidade, indo em direção ao estádio, tivemos nosso primeiro encontro com os manifestantes que estavam enfurecidos com as despesas acima mencionadas feitas pelo governo federal. Nós conseguimos evitá-los com facilidade graças a um motorista que conhecia bem as rotas; ele nada tinha a temer ao acelerar e tinha como aliado seu afilhado de 20 anos aproximadamente, que o acompanhava no banco do passageiro e foi acompanhado as rotas de telefone celular com os seus amigos, que também se dirigiam para o estádio. Mas ao contrário de nós, eles estavam prestes a chegar.

Em quanto entramos, o ambiente era espetacular, não é por nada, mas ver a seleção brasileira jogar em casa, uma das 10 coisas que todo " pambolero" deve fazer antes de morrer. Qualquer possível sensação artificial no estádio ou de perigo ao redor era impossível de perceber os cantos, o "uuhhhhhhhh" em uníssono cada vez que o Brasil tinha uma chegada ao gol ou as vais a seleção asteca.

Dentro do estádio não se vivia outra coisa além de uma celebração esportiva, e isso que era apenas um ensaio pra a Copa do Mundo.

O que salvei dessa experiência, deixando de novo conta atrás do futebolístico e o baile que nos proporcionou Neymar, foi um estádio vibrando em sincronia. Era como se respirasse de forma orgânica, coisa que em nenhuma parte havia visto nem sentido.

A partida contra o Japão em Belo Horizonte saiu sobrando, e voltei para o México com a alegria de ter visto um ensaio meio remendado do que iria ser o Mundial y triste por três rações. O verde, o branco e o vermelho, hoje em dia pintado de amarelo e não necessariamente o de Brasil.

Foi interessante ver como os brasileiros aqueciam os motores. Assim imagine o que vai se viver em 12 de Junho de 2014.



Fonte: Revista GQMéxico